Hoje é oficialmente o dia do pó.
Nem sei porque lavei o cabelo hoje, para dizer a verdade nem devia ter lavado.
Porque assim ia bem sujinho para a obra, de onde acabei de chegar.
E como não seco o cabelo por completo, ficou assim uma argamassa de pó onde os dedos até entram, mas não saem.
Quer dizer, saem à custa de uma dor aguda no meu couro cabeludo.
E cabeludo vai ser o dia, porque o pó não acabou aqui.
Chego ao escritório e deparo-me com caixas e mais caixas de cartão, prateleiras vazias, enfim, a mudança começou. (que isto da crise tem muito que se lhe diga...)
Ah, bom, ok, vamos lá mexer em amostras e catálogos que estão imóveis há 3 anos, com camadas de pó e cotão que dava para fazer camisolas para o inverno.
E vamos passar o dia nisto...
Como diz o outro, p'a quê, meu? P'a quê lavar cabelo, vestir roupa lavada e passada (ontem no meio do calor), perfume e creme e o raio, se ainda não acabou a manhã e eu só penso em tomar um banho...
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