Há dias em que me apetece que a vida real tivesse um bocadinho de Facebook, chat, ou coisa do género.
Ou seja, seria tão fácil apagar pessoas da nossa vida como as apagamos das nossas listas de contactos.
E pronto, passavam a ser invisíveis aos nossos olhos. Continuavam a existir, mas não as víamos, não nos viam, não interferiam nas nossas vidas, não se impunham, e não invadiam o nosso espaço sem que deixássemos.
É que era mesmo bom.
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