Estamos na época dos casamentos, de maneira que tenho algumas amigas/conhecidas a casar.
E há sempre o drama da organização, do protocolo, da decoração, do vestido, do bouquet, enfim, normal.
O que eu não acho normal é que o novo drama que apareceu foi a história do nome.
O quê? Pois, o nome, ou melhor, o sobrenome do marido.
O problema não está em adoptar ou não adoptar. O que torna ridículo todo este assunto é haver dúvidas se adopta ou não por causa do Facebook! Ou seja, se o fizer, não vai querer mudar no FB, e depois é chato, porque tem o nome e não o usa. Mas é estranho porque a “outra” mudou e não soou bem, e mais não sei o quê, e fica mal, e blá blá blá.
Só me ocorre dizer: não sejam miudinhas, páááá!
Querem, usam, não querem, não usam, e ninguém tem nada a ver com isso. Deixem de se preocupar com a opinião dos outros.
Parece-me é que, por não terem preocupações realmente importantes, perdem tempinho a dissertar sobre este assunto que, falo por mim, não interessa a ninguém a não ser aos próprios.
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